“Acreditar que o outro seja irmão, dizer «irmão» a outrem não é uma palavra vazia, mas a coisa mais concreta que cada um de nós pode fazer. Na realidade, significa emancipar-se da pobreza de se julgar no mundo como filhos únicos. Ao mesmo tempo significa optar por superar a lógica dos sócios, que permanecem juntos apenas por interesse, sabendo também ultrapassar os limites dos laços de sangue ou étnicos, que só reconhecem o semelhante e negam o diverso.”
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