Em Adis Abeba, capital do país africano que acolhe mais de um milhão de refugiados do continente, em 30 meses o projeto-piloto do Fundo Global de Solidariedade mudou a vida de mais de 1.500 migrantes “de retorno”, refugiados e deslocados internos. Formadas por cinco congregações religiosas, coordenadas pela arquidiocese, mais de 70% já encontraram trabalho em alfaiataria ou como cabeleireiros, assistência doméstica ou corte de couro. Trazemos as histórias 5 deles e as esperanças dos promotores
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